sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Dieta Perigosa para a sáude

Consumo de açúcar e gorduras no país continua alto e de frutas e hortaliças é insuficiente


O brasileiro continua consumindo açúcar em níveis superiores ao considerado aceitável, que é 10% de toda a ingestão calórica em um dia, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). Entre os anos de 2003 e 2009, os açúcares se mantiveram em 17% da dieta diária em todo o país e em todas as classes de renda. Além disso, as gorduras, principalmente os ácidos graxos saturados, ganharam mais espaço na mesa do brasileiro. No mesmo período o consumo de lipídios (gorduras) aumentou de 27,8% para 28,7%. Já as frutas e as hortaliças ainda são pouco consumidas e representam 2,01% e 0,80% das calorias ingeridas pelo brasileiro, respectivamente. Continue lendo!


quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Comer menos carne evita câncer, ataques cardíacos e o aquecimento global


Comer menos carne evita câncer, ataques cardíacos e o aquecimento global


A Sociedade Europeia de Cardiologia anunciou que é possível trabalhar contra as mudanças climáticas e ainda se defender das doenças cardiovasculares e do câncer, tudo com uma única ação - comendo menos carne vermelha. A criação mundial de rebanhos bovinos responde por 18% de todas as emissões de gases causadores do efeito estufa.
Por outro lado, o Fundo Mundial para Pesquisas contra o Câncer recomenda que um indivíduo não coma mais do que 500 gramas de carne vermelha por semana para diminuir seus riscos de contrair câncer. E as conexões entre o consumo excessivo de carne vermelha e as doenças cardiovasculares são bem conhecidas.
Ou seja, as doenças cardiovasculares e o câncer são duas das principais enfermidades que assolam a humanidade e que têm conexões com os mesmos fatores que influenciam as mudanças climáticas. Há outros exemplos, como a influenza e a salmonela, ligadas às zoonoses induzidas pelo crescente número de rebanhos animais.
Doenças e mudanças climáticas
A Organização Mundial da Saúde já está adotando e disseminando políticas de saúde que buscam explorar as inter-relações entre o aquecimento global e diversos tipos de enfermidades.
As associações médicas profissionais, contudo, ainda não estão fazendo o mesmo, e as conexões entre as doenças cardiovasculares e o câncer e as mudanças climáticas são um campo ainda não explorado pelos médicos no esclarecimento e na orientação dada aos seus pacientes.
Autoridade dos médicos
A Sociedade Europeia de Cardiologia está começando a defender esta prática. Segundo a entidade, é difícil para os políticos fazerem as alterações necessárias nos setores de energia, transporte, agricultura, planejamento urbano e planejamento familiar se eles não contarem com o entendimento público acerca dessas questões.
E os médicos e cientistas da área de saúde podem auxiliar na disseminação desse conhecimento na medida que têm a autoridade para endossar os novos comportamentos que podem, ao mesmo tempo, auxiliar seus pacientes a protegerem de fato sua própria saúde, assim como ajudarem a combater os efeitos que o homem está exercendo sobre o clima do planeta.

Dieta vegetariana no controle do diabetes


Dieta vegetariana no controle do diabetes


Diabéticos precisam escolher cuidadosamente o que vão comer, já que sua escolha pode impactar na sua saúde. O diabetes afeta pessoas de todas as idades, de ambos os sexos e de qualquer raça. Quando não tratada corretamente, a doença pode atrapalhar no processo de cicatrização de feridas, pode acarretar cegueira e problemas nos rins. A dieta é uma das formas mais importantes de se controlar o diabetes, e o vegetarianismo (dieta de baixa gordura, rica em fibra e nutrientes) é bastante complementar.

Afetando mais de 30 milhões de pessoas em todo o mundo, essa doença inibe o corpo de processar as comidas corretamente. Geralmente, os alimentos que comemos são digeridos e convertidos em glucose, um açúcar que cai na corrente sanguínea e é usado para gerar energia. A insulina é um hormônio que ajuda a glucose a entrar nas células. Porém os diabéticos não conseguem controlar a quantidade de glucose no organismo, porque o mecanismo que converte o açúcar em energia não trabalha corretamente.

Pode haver uma total ausência ou quantidades insuficientes de insulina. Como resultado, a glucose se acumula na corrente sanguínea e leva a problemas como fraqueza, falta de concentração, perda da coordenação e visão embaçada. Mas os níveis de insulina podem despencar e, assim, o diabético sofrer uma hipoglicemia, que se for sentida por tempo prolongado, pode levar a pessoa ao coma ou até a morte.

Uma alimentação vegetariana se aproxima bastante do que é recomendado pela Associação Britânica do Diabetes, já que é uma dieta rica em carboidratos complexos e fibra, que têm efeito benéfico no metabolismo de carboidrato, diminuindo assim os níveis de açúcar no sangue. A boa forma física dos vegetarianos também contribui para a redução da incidência de diabetes. A doença é frequentemente associada com altos níveis de colesterol e uma dieta vegetariana garante uma proteção contra o mau colesterol.

Embora incurável, o diabetes pode ser controlado com dieta exercícios físicos, medicamentos, injeções de insulina ou uma combinação entre os tratamentos. Ao invés de calcularem a quantidade de calorias, os diabéticos precisam calcular o total de carboidrato que ingerem, de modo que pelo menos metade da comida deles seja composta por carboidratos complexos.

Muitos vegetarianos diabéticos descobriram que uma dieta sem carne pode fazê-los consumir quantidades menores de insulina, o que dá à eles a sensação de poder e controle da doença.



Fonte: http://www.vidavegetariana.com/site/vegetarianismo.php?page=vegetarianismo/diabetes

Dieta Vegetariana - Emagreça com Saúde

A dieta vegetariana bem planejada é rica em fibras e pobre em gordura, o que facilita o processo de emagrecimento saudável. Leia a matéria completa sobre o tema na revista Boa Forma acessando o link abaixo:

http://boaforma.abril.com.br/dieta/todas-dietas/dieta-vegetariana-490501.shtml?pagina=2